A instituição Fraternidade Santa Clara, é uma entidade que acolhe e ajuda mulheres com o vírus da Aids em Santo André. Sabemos que a doença é letal e ainda não há cura, sendo também perigosa pois pode ser contraida de diversas maneiras e a principal delas é a relação sexual sem cuidados básicos, como a camisinha.
O sonho de muitas mulheres é ter um filho, e as mulheres com o vírus HIV muitas vezes se privam desse sonho por existir um risco de seu filho contrair a doença, mas isso está mudando!
Em entrevista para o médico Drauzio Varella, o também médico e coordenador do programa DST-AIDS da Secretaria Municipal de Santos, Ricardo Hayden, explica o porque da mudança. Segundo Hayden, com a combinação de remédios e AZT para a mulher soropositiva e a cesária marcada com antecedencia para evitar a macrotransfusão de sangue que ocorre da mãe para o filho durante o parto, conseguiram diminuir de 40% para 2% o número de bebês infectados pela mãe durante o parto.
É preciso lembrar que depois do nascimento, a criança precisa ser acompanhada periódicamente por médicos e utilizar o coquetel anti-HIV para garantir que não contraia a doença, e somente depois de completarem um ano de idade, elas já podem viver com a garantia de que não possuem a doença e não precisam tomar remédios.
Com dedicação, cuidados médicos e acompanhamento seguro, mulheres portadoras do vírus HIV podem realizar o sonho da maternidade, e a medicina conseguiu mais uma vez avançar tornando o risco de uma criança filha de uma mulher soropositiva contrair a doença quase nulo.
Dia 18 de Novembro, na Universidade Metodista de São Paulo ocorrerá o Dia da Conscientização.
Visite nosso estande e conheça mais sobre a doença, sobre a entidade e como pode ajudar , esperamos por você !
fonte: http://drauziovarella.ig.com.br/entrevistas/aids_hayden3.asp
O sonho de muitas mulheres é ter um filho, e as mulheres com o vírus HIV muitas vezes se privam desse sonho por existir um risco de seu filho contrair a doença, mas isso está mudando!
Em entrevista para o médico Drauzio Varella, o também médico e coordenador do programa DST-AIDS da Secretaria Municipal de Santos, Ricardo Hayden, explica o porque da mudança. Segundo Hayden, com a combinação de remédios e AZT para a mulher soropositiva e a cesária marcada com antecedencia para evitar a macrotransfusão de sangue que ocorre da mãe para o filho durante o parto, conseguiram diminuir de 40% para 2% o número de bebês infectados pela mãe durante o parto.
É preciso lembrar que depois do nascimento, a criança precisa ser acompanhada periódicamente por médicos e utilizar o coquetel anti-HIV para garantir que não contraia a doença, e somente depois de completarem um ano de idade, elas já podem viver com a garantia de que não possuem a doença e não precisam tomar remédios.
Com dedicação, cuidados médicos e acompanhamento seguro, mulheres portadoras do vírus HIV podem realizar o sonho da maternidade, e a medicina conseguiu mais uma vez avançar tornando o risco de uma criança filha de uma mulher soropositiva contrair a doença quase nulo.
Dia 18 de Novembro, na Universidade Metodista de São Paulo ocorrerá o Dia da Conscientização.
Visite nosso estande e conheça mais sobre a doença, sobre a entidade e como pode ajudar , esperamos por você !
fonte: http://drauziovarella.ig.com.br/entrevistas/aids_hayden3.asp
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